quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Crescimento do Linux !

Digital News

Mercado Linux crescerá 17% ao ano até 2013

Mercado Linux crescerá 17% ao ano até 2013

Sistema operacional é o preferido de empresas usuárias e fornecedoras de soluções de TI
Quinta-feira, 30 de setembro de 2010 às 18h02
De acordo com a IDC e com uma análise feita desde o início de 2009,  o mercado Linux deve crescer cerca de 17.6% ao ano até 2013. O estudo realizado com quase 1.000 empresas (726 usuárias de tecnologia e 138 fornecedores de soluções de TI) revelou que nas instituições com mais de 10 funcionários, 50% não usam o software open source, número que não passa de 10% nas que têm mais de 100 trabalhadores.

Entre as empresas que utilizam softwares gratuitos, o Linux é o mais recorrente, marcando presença em 11,9% das empresas usuárias de tecnologia e 12,9% nas fornecedoras de TI . O Firefox vem logo em seguida, com 11,1% de aderência  nas empresas utilizadoras e 8,5% nas fornecedoras de soluções. Já em terceiro lugar está o MySQL,  escolhido por 10,5% e 10%, respectivamente.

O sucesso do software livre no mercado, de acordo com analistas, se deve principalmente à crise financeira que levou muitas empresas a adotarem recursos de trabalho mais baratos.

Tags
Linux, Software Livre

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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Comandos Basicos de Linux

Comandos básicos do Linux

Introdução

O Linux (na verdade, GNU/Linux), assim como qualquer sistema operacional moderno, é perfeitamente capaz de oferecer interação com o usuário por meio de gráficos, fazendo com que seja possível utilizar a maioria de seus recursos através do mouse. Porém, em dado momento, o modo gráfico pode não estar disponível, restando apenas o modo texto (para a inserção de comandos). Além disso, determinadas tarefas só podem ser executadas por comandos digitados. Para não ficar perdido em qualquer dessas situações, é necessário conhecer alguns comandos do Linux. É isso que essa matéria apresenta a seguir.

Onde e como digitar os comandos?

Se o Linux que você utiliza entra direto no modo gráfico ao ser inicializado (que é o que acontece na grande maioria das distribuições atuais), é possível inserir comandos no sistema através de uma aplicação de terminal. Esse recurso é facilmente localizável em qualquer distribuição. A imagem abaixo, por exemplo, mostra um terminal no Ubuntu Linux:
Terminal no Ubuntu Linux
Se o computador que você acessa não estiver com o modo gráfico ativado, será possível digitar comandos diretamente, bastando se logar. Quando o comando é inserido, cabe ao interpretador de comandos (também conhecido como shell) executá-lo. O Linux conta com mais de um, sendo os mais conhecidos o bash e o sh.
Quando um terminal é acessado, uma informação aparece no campo de inserção de comandos. É importante saber interpretá-la. Para isso, veja os exemplos abaixo:
Exemplo 1: [root@infowester /root]#
Exemplo 2: [wester@alecrim /]$
Observação: dependendo de sua distribuição e de seu shell, a linha de comandos pode ter um formato ligeiramente diferente do que é mostrado nos exemplos. No Ubuntu Linux, por exemplo, o segundo exemplo fica na seguinte forma:
wester@alecrim: ~$
Nos exemplos, a palavra existente antes do símbolo @ diz qual o nome do usuário que está usando o terminal. Os nomes que aparecem depois do @ indicam o computador que está sendo acessado seguido do diretório.
O caractere que aparece no final indica qual o "poder" do usuário. Se o símbolo for #, significa que usuário tem privilégios de administrador (root). Por outro lado, se o símbolo for $, significa que este é um usuário comum, incapaz de acessar todos os recursos que um administrador acessa. Independente de qual seja, é depois do caractere que o usuário pode digitar os comandos.

Os comandos básicos do Linux

Agora que você já sabe como agir em um terminal, vamos aos comandos do Linux mais comuns. Para utilizá-los, basta digitá-los e pressionar a tecla Enter de seu teclado. É importante frisar que, dependendo de sua distribuição Linux, um ou outro comando pode estar indisponível. Além disso, alguns comandos só podem ser executados por usuários com privilégios de administrador.
A relação a seguir mostra os comandos seguidos de uma breve descrição:
cal: exibe um calendário;
cat arquivo: mostra o conteúdo de um arquivo. Por exemplo, para ver o arquivo infowester.txt, basta digitar cat infowester.txt;
cd diretório: abre um diretório. Por exemplo, para abrir a pasta /mnt, basta digitar cd /mnt. Para ir ao diretório raiz a partir de qualquer outro, digite apenas cd;
chmod: comando para alterar as permissões de arquivos e diretórios. Saiba mais neste artigo sobre permissões;
clear: elimina todo o conteúdo visível, deixando a linha de comando no topo, como se o terminal acabasse de ter sido acessado;
cp origem destino: copia um arquivo ou diretório para outro local. Por exemplo, para copiar o arquivo infowester.txt com o nome infowester2.txt para /home, basta digitar cp infowester.txt /home/infowester2.txt;
date: mostra a data e a hora atual;
df: mostra as partições usadas;
diff arquivo1 arquivo2: indica as diferenças entre dois arquivos, por exemplo: diff calc.c calc2.c;
du diretório: mostra o tamanho de um diretório;
emacs: abre o editor de textos emacs;
file arquivo: mostra informações de um arquivo;
find diretório parâmetro termo: o comando find serve para localizar informações. Para isso, deve-se digitar o comando seguido do diretório da pesquisa mais um parâmetro (ver lista abaixo) e o termo da busca. Parâmetros:
name - busca por nome
type - busca por tipo
size - busca pelo tamanho do arquivo
mtime - busca por data de modificação
Exemplo: find /home name tristania

finger usuário: exibe informações sobre o usuário indicado;
free: mostra a quantidade de memória RAM disponível;
halt: desliga o computador;
history: mostra os últimos comandos inseridos;
id usuário: mostra qual o número de identificação do usuário especificado no sistema;
kill: encerra processados em andamento. Saiba mais no artigo Processos no Linux;
ls: lista os arquivos e diretórios da pasta atual;
lpr arquivo: imprime o arquivo especificado;
lpq: mostra o status da fila de impressão;
lprm: remove trabalhos da fila de impressão;
lynx: abre o navegador de internet de mesmo nome;
mv origem destino: tem a mesma função do comando cp, só que ao invés de copiar, move o arquivo ou o diretório para o destino especificado;
mkdir diretório: cria um diretório, por exemplo, mkdir infowester cria uma pasta de nome infowester;
passwd: altera sua senha. Para um administrador mudar a senha de um usuário, basta digitar passwd seguido do nome deste;
ps: mostra os processos em execução. Saiba mais no artigo Processos no Linux;
pwd: mostra o diretório em que você está;
reboot: reinicia o sistema imediatamente (pouco recomendável, preferível shutdown -r now);
rm arquivo: apaga o arquivo especificado;
rmdir diretório: apaga o diretório especificado, desde que vazio;
shutdown: desliga ou reinicia o computador, veja:
shutdown -r now: reinicia o computador
shutdown -h now: desliga o computador
O parâmetro now pode ser mudado. Por exemplo: digite shutdown -r +10 e o sistema irá reiniciar daqui a 10 minutos;
su: passa para o usuário administrador, isto é, root (perceba que o símbolo $ mudará para #);
tar -xzvf arquivo.tar.gz: extrai um arquivo compactado em tar.gz. Saiba mais no artigo Compactação e descompactação de arquivos com Tar e gzip;
telnet: ativa o serviço de Telnet em uma máquina. Para acessar esse computador a partir de outros por Telnet, basta digitar telnet nomedamáquina ou telnet IP. Por exemplo: telnet 192.168.0.10. Após abrir o Telnet, digite help para conhecer suas funções;
top: exibe a lista dos processos, conforme os recursos de memória consumidos;
uname: mostra informações do sistema operacional e do computador. Digite uname -a para obter mais detalhes;
Exemplos: comandos cal e uname -a
useradd usuário: cria uma nova conta usuário, por exemplo, useradd marvin cria o usuário marvin;
userdel usuário: apaga a conta do usuário especificado;
uptime: mostra a quantas horas seu computador está ligado;
vi: inicia o editor de textos vi. Saiba mais aqui;
whereis nome: procura pelo binário do arquivo indicado, útil para conhecer seu diretório ou se ele existe no sistema;
w: mostra os usuários logados atualmente no computador (útil para servidores);
who: mostra quem está usando o sistema.

Finalizando

Praticamente todos os comandos citados possuem parâmetros que permitem incrementar suas funcionalidades. Por exemplo, se você digitar o comando ls com o parâmetro -R (ls -R), este mostrará todos os arquivos do diretório, inclusive os ocultos.
A melhor forma de conhecer os parâmetros adicionais de cada comando é consultando as informações de ajuda. Para isso, pode-se usar o recurso --help. Veja o exemplo para o comando ls:
ls --help
.: Livros sugeridos :.
:: Linux - O guia essencial
:: Comandos do Linux - Prático e Didático
:: Manual completo do Linux - Guia do administrador
Via Shopping UOL
Também é possível utilizar o comando man (desde que seu conteúdo esteja instalado), que geralmente fornece informações mais detalhadas. Par usar o man para obter detalhes do comando cp, por exemplo, a sintaxe é:
man cp
Se você estiver utilizando o bash, pode-se aplicar o comando help ou info da mesma forma que o comando man:
help cp
info cp
Assim como conhecer os comandos básicos do Linux é importante, também o é saber como acessar seus recursos de ajuda, pois isso te desobriga de decorar as sequências das funcionalidades extras. Sabendo usar todos os recursos, você certamente terá boa produtividade em suas tarefas no Linux.
Escrito por Emerson Alecrim - Publicado em 05/12/2006 - Atualizado em 06/03/2010
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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Dez Razoes Para Tirar o Windows e Migrar Para o Linux.

Dez razões que levam empresas a trocar o Windows pelo Linux

O fim do suporte a versões antigas do sistema da Microsoft pode ser uma boa oportunidade para considerar a migração para um sistema gratuito.

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Agora que a Microsoft parou de oferecer suporte para versões mais antigas do Windows, muitas empresas têm analisado alternativas ao sistema operacional. Isso passa tanto por buscar atualizações quanto alternativas, como o Linux.
Muitas empresas têm descoberto que o Linux, que um dia já foi um sistema operacional de “nicho”, fornece os componentes e os serviços necessários. Não à toa, o software livre continua a ampliar sua penetração nos maiores data centers do mundo e em centenas de milhares de desktops individuais, bem como domina quase 100% da indústria de serviços para a nuvem.
A seguir, acompanhe dez razões pelas quais algumas empresas têm trocado o Windows pelo Linux:
1::Suporte comercial
No passado, as empresas usavam a ausência de suporte comercial como a principal razão para agarrarem-se ao Windows. As três grandes provedoras de Linux comercial – Red Hat, Novell e Canonical – puseram esse medo a nocaute. Cada uma dessas empresas oferece suporte 24x7x365 (24 horas por dia, 7 dias por semana e 365 dias por ano) para suas aplicações de missão crítica e serviços de negócio.
2::Suporte a .NET
As empresas que padronizaram seu desenvolvimento com tecnologia Microsoft, especificamente com sua tecnologia web .NET, podem confiar no Linux para obter suporte às mesmas aplicações .NET. A Novell é a dona e apoia o projeto Mono, que oferece compatibilidade com .NET. Um dos objetivos do projeto Mono é oferecer às empresas a capacidade de escolha e de resistir à imposição de um único fornecedor.
Além disso, o projeto Mono oferece plugins Visual Studio para que os desenvolvedores .NET possam transferir facilmente aplicações .NET baseadas em Windows sem mudar suas ferramentas de desenvolvimento familiares. Por que a Novell e outras empresas iriam querer criar um ambiente .NET para Linux? Para a estabilidade real de aplicações .NET, o Linux é uma escolha melhor que o Windows.
3::Disponibilidade online
A estabilidade do Linux oferece aos donos de empresas a paz de espírito de que suas aplicações não sofrerão panes muito longas causadas por instabilidade do sistema operacional. O Linux oferece os mesmos níveis de disponibilidade (geralmente medidos em anos) que seus primos Unix. Esta estabilidade significa que o Linux pode suportar as exigências de serviços “99,999% disponíveis”.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Programador PHP

Devido a facilidade de aprendizado e grande quantidade de ajuda disponível na Internet, hoje é muito fácil qualquer um aprender PHP. Agora, há uma grande difereça entre programar em PHP e ser um programador PHP.

Um verdadeiro programador PHP é aquele que conhece a linguagem e é íntimo de suas peculiaridades, já o falso é aquele que conhece programação e entende um pouco das ferramentas necessárias para atingir algum objetivo. Acho que essa é a definição mais próxima do que podemos chamar de correto, e creio que ela vale para o termo programador em geral, não apenas aplicado a uma linguagem.

Então, quais as características de um bom programador? O que é necessário saber para se intitular corretamente como programador PHP? Irei listar alguns aspectos que acho necessário qualquer que se intitule programador PHP ter:

* Um bom programador PHP programa todos os dias. Claro que eu não quero dizer que você precisa programar todos os dias do ano, mas a programação deve fazer parte do seu cotidiano. Você pode perguntar a qualquer bom programador PHP a quanto tempo ele programa, com certeza ele vai falar um valor acima de 1 ano.
* Um bom programador PHP melhora constantemente seus conhecimentos. Como qualquer bom programador de outras linguagens um bom programador PHP lê blogs, tutoriais e livros dedicados ao PHP. Uma coisa que temos que ter em mente é que o código de amanhã sempre será melhor que o de ontem.
* Um bom programador PHP sempre mantém a segurança em mente. Na auge das versões 3 e 4 do PHP foram disponibilizados diversos softwares Open Source com um grande número de vulnerabilidades. Um argumento usado para isso é que a maioria dessas aplicações foram criadas por programadores mal qualificados. Isso acontece até hoje, mas bem menos. Conheçam a listas das 10 maiores vulnerabilidades listadas pela OWASP (Open Web Application Security Project).
* Um bom programador PHP tem um bom conhecimento em SQL. Eu não conheço um programador PHP que não trabalho ou que tenha trabalhado com MySQL, mas ele não é tudo, você deve conhecer também SQLite, PostgreSQL e outros bancos de dados.
* Um bom programador PHP sabe um pouco de CSS. Não precisa conhecer como um designer, mas deve saber o suficiente para não destruir o trabalho que o designer fez. Programador, geralmente quebra layout, mas conhecendo um pouco de CSS no mínimo saberá a solução para ajeitar qualquer pequena imperfeição.
* Um bom programador PHP sabe bastante JavaScript. JavaScript tem que ser a segunda linguagem de um programador PHP. Você deve conhecer JavaScript tão bem quanto PHP.
* Um bom programador PHP sabe consumir e criar WebServices. Se o cidadão nunca ouviu falar ou nunca trabalhou com WebServices já não pode ser considerado um bom programador PHP. WebService lembra XML e a falta de conhecimento em XML é uma grande perda para um programador PHP.
* Um bom programador PHP participa e apóia sua comunidade.O ideál é que um bom programador participe ativamente da sua comunidade. Ajudar os outros é a melhor maneira de ser reconhecido pelo seu conhecimento.
* Um bom programador PHP aprende outras linguagens de programação. PHP não é a solução para todos os problemas, aprender outras linguagens é essencial para abrir a sua mente para novas soluções.
* Um bom programador PHP se sente em casa usando Linux. Programadores PHP sempre se deparam com o termo LAMP. Sem dúvidas que é a melhor plataforma para rodar nossa linguagem, então você tem que saber no mínimo instalar MySQL Apache e o PHP em um servidor Linux.
* Um bom programador PHP mantem-se atento as tendências novas tecnologias. Apesar da curva de aprendizado ser bem curta, um bom programador sabe que o aprendizado é constante. Se você não tiver com isso em mente, logo estará defasado.
* Um bom programador PHP conhece pelo ao menos um framework popular muito bem. Frameworks são uma mão na roda para qualquer desenvolvedor. Você deve conhecer vários frameworks e tentar se especializar em pelo ao menos um deles.
* Um bom programador PHP conhece pelo ao menos um CMS muito bem. A mesma idéia do Framework. Se você vai trabalhar fazendo sites que precisem de gerenciamento de conteúdo, saber quais os principais CMSs do mercado será bastante útil.
* Um bom programador PHP já pensou em tirar uma certificação Zend. Uma certificação não quer dizer que você é bom, mas especifica que você tem conhecimento da linguagem que está trabalhando. Certificações contam muito na hora de uma seleção.
* Um bom programador PHP contribui para projetos Open Source. Da mesma forma que você será reconhecido sendo ativo em sua comunidade, contribuindo para projetos Open Source pode contar uns pontos no seu curriculo como programador.
* Um bom programador PHP abraça as boas práticas. Não existe um manual de boas práticas a se seguyir, vai muito mais do bom senso de cada um e do ambiente onde você está trabalhando. O que você deve fazer é conhecer bem Design Partners e tentar aplicá-los no seo cotidiano.
* Um bom programador PHP escreve testes unitários e testes funcionais. Não acho que devamos criar testes unitários em todas as aplicações que vamos desenvolver, mas se você for trabalhar em algo em que o escopo seja bem mais elaborado os testes funcionais irão agilizar bastante no desenvolviemento.
* Um bom programador PHP sabe trabalhar com sistemas de controle de versão. Versionar seus códigos é a coisa mais sensacional para quem trabalha em equipe. CVS, SVN, Mercurial, Git, escolha um e use-o.
* Um bom programador PHP faz bom uso de ferramentas de gerência de projetos. Toda empresa de desenvolvimento que preste tem que usar alguma ferramenta de gerenciamento, independente da metodologia de desenvolvimento adotada. Entenda como funciona as principais ferramentas de gerenciamento para não atrapalhar os processos.
* Um bom programador PHP escreve artigos. Vejam, estou me esforçando para isso.
* Um bom programador PHP conhece as IDEs disponíveis no mercado e o que elas oferecem. Você não deve se apegar a uma IDE específica, ao invés disso aprenda a tirar proveito de todas elas. O importante é você saber programar PHP, IDE apenas facilita.