segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Dica ao empreededor: Alguns clientes é melhor nem ter

A dica de hoje foi dada por César Souza no livro Superdicas para conquistar clientes e para um atendimento 5 estrelas.

 
“Nem sempre o cliente tem razão!”, costuma dizer um dos maiores varejistas do país, desafiando o senso comum.


Muitas empresas engrossam sua base de clientes e acabam atraindo inadimplentes e conquistando usuários cujo custo de transação é maior que o benefício gerado. Há empresas que diminuem a rentabilidade à medida que aumentam o número de clientes.


Há pechinchadores e pessoas que fazem você perder o tempo que poderia ser dedicado a clientes mais saudáveis para o futuro. Alguns tratam-no como mero fornecedor, outros deixam você esperando um tempão, alguns nem valorizam o que você tem a oferecer.


Quando se defrontar com clientes assim, e se você tiver outras opções, não hesite: tente uma, duas ou até três vezes, mas não perca outras oportunidades para tentar agradar a um cliente que não merece seu esforço.


Não estrague seu dia por causa desse tipo de cliente. Concentre-se naqueles que valorizam o que você faz e que trazem retorno positivo para sua empresa.


Não é só o cliente que tem de escolher a sua empresa. As empresas vencedoras são aquelas que também escolhem seus clientes e dão o melhor de si para os escolhidos.


Coragem: alguns clientes é melhor nem ter!

Fonte: @Empreendemia
Mailson Leal
www.twitter.com/mailsonleal

Dica ao empreendedor: Como dar nome a uma empresa

A dica de hoje foi dada por Guy Kawasaki, em seu post The Name Game, em seu blog How to Change the World.
Sua empresa será para seus clientes o que seu nome diz.


Aqui vão 6 dicas (e mais um bônus) que podem te ajudar a encontrar um bom nome:
Comece com uma letra do início do alfabeto: sua empresa ou produto estará listada em guias de exposições, sites na internet e planilhas, todas elas geralmente ordenadas em ordem alfabética. Você prefere aparecer no começo ou no final da lista?


Evite usar X e Z (esta dica é mais aplicável à língua inglesa): além de estarem no final do alfabeto, são difíceis de soletrar e pronunciar. A própria Xerox (um caso a parte), que abrasileirado virou “cheroquis”, na verdade se lê como se fosse com “Z” (zer0x).


Potencial de cair na boca do povo: as pessoas começaram a tirar Xerox ao invés de cópia, a comprar Maizena ao invés de amido de milho e Gillete ao invés de lâmina de barbear. Já se fala também em “googlar”, “orkutar” e “photoshopar”. Nomes pequenos facilitam a “verbalização”. Seu nome tem esse potencial?


Soe diferente: a Google conseguiu ser diferente em sua época, mas o que aparecer agora como Zoogle, Mingle, Bing, dificilmente conseguirá distaque


Tenha lógica: se uma fábrica se chama Sapataria Monte Azul, ela provavelmente produz sapatos e não sorvete.


Cuidado com tendências: elas são perigosas. Hoje uma tendência tem um significado, amanhã significa algo totalmente diferente. E nem toda tendência funciona para todo tipo de empresa ou produto (é o mesmo problema que encontramos na criação de logotipos).


Bônus – Pense no logotipo (dica adicionada por Mauro): um nome sonoramente agradável não significa necessariamente que ele é visualmente bonito. Escreva o nome num papel e imagine as possibilidades do logotipo. Seu nome não será apenas ouvido, mas também lido e mentalizado.

Fonte: @empreendemia
www.twitter.com/mailsonleal

Mailson Leal

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Especialistas alertam para os riscos do comércio pela internet

Sugestão é que a opção seja por sites com endereços físicos


As compras pela internet viraram febre. No Brasil e em todo o mundo, o avanço tecnológico permitiu que a comodidade do consumo virtual superasse o medo de usar o computador para esse tipo de transação. É cada vez maior o número de pessoas que optam por encher o carrinho à base de cliques. Em casa, sem a necessidade de enfrentar filas ou encarar vendedores grudentos, o internauta tem liberdade para comprar o que quer, na hora em que bem entender. Neste fim de ano, estima-se que o mercado eletrônico bata recordes e atraia, no período, mais adeptos do que em qualquer outra época.


Orientar que se evite a compra virtual - como já foi feito no passado - não é mais possível. O consumo pela internet se apresenta como uma tendência irreversível. Para que as vantagens oferecidas não se transformem em dor de cabeça, no entanto, especialistas ouvidos pelo Correio enumeraram algumas dicas básicas e de fundamental importância. Com a propagação dos sites de leilões e de compras coletivas (veja Para saber mais), os cuidados precisam ser redobrados. Também no mundo virtual os direitos do consumidor devem ser obedecidos à risca.


Na hora de ir às compras diante do computador, a regra número um é reduzir os riscos. O presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), José Geraldo Tardin, diz que o internauta é, em tese, uma presa fácil para a ação de estelionatários, principalmente nos sites de leilões, em que a negociação ocorre entre pessoas físicas. "Os sites geralmente tentam se eximir, alegam que são apenas uma página de anúncios, mas o certo é que não estão livres de responsabilidade. Já há decisões judiciais nesse sentido", explicou Tardin.


Para os que compram em sites hospedados no exterior, o presidente do Ibedec lembra que, em caso de possíveis transtornos, o internauta terá de se sujeitar às leis daquele país. As entidades nacionais não têm muito o que fazer nesses casos. "Se ele quiser lutar pelos seus direitos, terá de contratar um advogado no exterior. É uma escolha. Mas o usuário precisa ser informado desse risco. Caso a mercadoria venha errada ou o prazo estipulado para a entrega não seja cumprido, ele só poderá reclamar no país de origem", acrescentou.
Com o aumento da demanda pelo serviço on-line, uma das reclamações mais recorrentes é em relação ao atraso na entrega da mercadoria. Os sites não têm conseguido cumprir a data definida e costumam jogar a culpa nos Correios. Tardin recomenda que, caso o internauta tenha pressa em receber o produto, faça a compra com o máximo de antecedência. "Se for para presentear alguém, é bom fechar o processo pelo menos 30 dias antes da data festiva, por precaução", sugere.


O presidente do Ibedec orienta ainda que os internautas optem por sites de empresas que tenham endereço físico. E elege como dica mais importante duvidar de promoções mirabolantes. "Desconfie de preços surreais. Muitas vezes, o consumidor não tem culpa, age de boa-fé. Mas se a oferta é muito grande, tem que desconfiar mesmo", reforça Tardin.


Há quatro anos, o servidor público Márcio Augusto de Oliveira, 31 anos, compra de tudo pela internet: cafeteira, depurador de ar, MP3, MP4. O irmão começou com a mania em casa e ele gostou da ideia. "O único problema é que você não tem o bem na hora em que compra. Mas até isso acaba sendo interessante para controlar o impulso. Pela internet, você se programa melhor, faz uma compra mais consciente", acredita ele, morador de Águas Claras.


Para evitar problemas com as compras, Oliveira fez um cartão de crédito exclusivamente para o consumo virtual. Acompanha a fatura todos os dias, para eliminar qualquer sinal de fraude. "No início, ficava desconfiado. Mas agora estou tranquilo. Ter um cartão só para essas compras me deixa seguro. E só visito sites conhecidos", acrescenta o servidor público. Em quatro anos, ele teve apenas dois problemas: um MP3 que chegou com o visor trincado (mas logo foi resolvido) e os atrasos nos prazos de entrega.


O presidente do Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF), Oswaldo Morais, sugere que os internautas façam compras em sites de empresas com endereço fixo no Brasil. Assim, caso venha a ocorrer algum problema na transação, fica mais fácil registrar queixas formais. Outra dica dada por ele é imprimir as páginas referentes a cada passo do processo. "Não dá para acreditar em nada verbalmente", diz.


As compras virtuais não são alvo de tantas reclamações no Procon-DF, segundo Morais. Para ele, a população não precisa ter medo de ir às compras na internet. Basta ficar atenta aos cuidados básicos. "O mercado eletrônico é uma tendência mundial, mas é bom que o consumidor conheça bem seus direitos", comenta, antes de lembrar do artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor, sobre o prazo para desistir da compra sem justificativa (veja O que diz a lei).

Dicas


» Desconfie de preços muito abaixo da média do mercado. Aumentam as chances de o produto ser de procedência duvidosa. Portanto, não arrisque.


» Compare preços entre um site e outro. Confira relatos de outros compradores sobre prazos de entrega e política de devolução.


» Evite comprar com pressa. Antes de efetuar a transação, pesquise sobre o que deseja, para afastar ao máximo a possibilidade de troca.


» Opte pelos sites que informam CNPJ, telefone e endereço da empresa. Evite os que não expõem de forma transparente informações essenciais.


» Compre com antecedência, principalmente se for presente. Vários problemas podem ocorrer durante a entrega. No fim de ano, as chances de algo dar errado aumentam.


» Procure em sites de relacionamento referências do site onde deseja comprar. Obviamente, não é recomendável fechar negócios com empresas com avaliação ruim entre internautas.


» Cuide da segurança do seu computador. Mantenha seu sistema operacional e programas atualizados. Use sempre um antivírus e não se esqueça de também mantê-lo atualizado. Não é recomendável fazer compras em computadores públicos, de lan house, por exemplo.


» Cuidado com prazos de entrega longos demais. Se determinado modelo será entregue em até 15 dias, enquanto os demais têm período fixado entre dois e três dias úteis, isso pode ser sinal de que a empresa não possui aquele item em questão.


» Procure no site da empresa por selos como “Internet Segura” e “Site Seguro”. Na hora de concluir a transação, observe se o navegador de internet exibe o ícone de um cadeado no canto inferior direito ou na barra de endereços. Esse símbolo é um importante recurso de segurança.


» Nos sites de compras coletivas, fique atento à data de validade do uso das promoções. Leia com atenção os termos de uso. Confira todas as formas de pagamento e compare preços da oferta aos originais no site da empresa.


A quem recorrer 





» Em caso de problemas com compras virtuais, acione o Procon pelo telefone 151. É possível também recorrer ao Ibedec pelo telefone 3345-2492.

O que diz a lei


De acordo com a lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, o Código de Defesa do Consumidor (CDC), o comprador pode desistir da compra em até sete dias após a assinatura do contrato ou do recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação for feita fora do estabelecimento comercial, o que inclui as operações pela internet. Nesses casos, o consumidor tem o direito de receber o valor pago integralmente, sem precisar justificar a desistência.



Fonte: http://www.sindilegis.org.br

Mailson Leal
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Oracle Database 11g: Soluções acessíveis para segurança e conformidade


Oracle Database 11g: Soluções acessíveis para segurança e conformidade
 
O banco de dados Oracle fornece controles de segurança de defesa em profundidade que permite que as organizações protejam seus dados de forma transparente. 
 


Informações que variam de segredos comerciais até dados financeiros e informações relacionadas à privacidade têm se tornado alvo de ataques sofisticados de ambos os lados do firewall. Embora a maioria das organizações tenha implementado firewall, detecção de invasores e tecnologias anti-spam, proteger os dados agora exige uma estratégia de defesa em profundidade que também resolva a conformidade com as normas. Desenvolvido com base em 30 anos de experiência, o banco de dados Oracle fornece controles de segurança de defesa em profundidade que permite que as organizações protejam seus dados de forma transparente. Ao tirar proveito desses controles, as organizações podem proteger seus dados e garantir a conformidade com as normas de maneira acessível e sustentável.


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Negócios

Fonte: Olhar Digital


Mailson Leal
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Um guia corporativo para tomar melhores decisões com TI
 
FONTE: OLHAR DIGITAL

Um guia corporativo para tomar melhores decisões com TI

 

Um olhar informativo sobre como as empresas podem desenvolver formas de acessar a informação correta e no momento certo para conseguir tomar decisões melhores e mais rápidas
 
 
Quinta Feira 4 de novembro de 2010.


Os executivos das pequenas e médias empresas tomam todos os dias decisões empresariais críticas, baseadas nas informações de que dispõem. Estas informações podem vir de diversas fontes: opiniões de colegas ou outros executivos, intuição ou avaliação pessoal do negócio, bem como dados fornecidos interna ou externamente à empresa. Isto é particularmente preocupante considerando a falta de confiança nos dados disponíveis para os responsáveis por decisões: um relatório de 2007 realizado pela Economist Intelligence Unit (EIU) e encomendado pela Business Objects constatou que nove de dez executivos corporativos admitem tomar decisões importantes com base em informações inadequadas. Isto sugere que os problemas na tomada de decisões têm origem na qualidade, quantidade e pontualidade das informações. Como resultado, as pequenas e médias empresas de hoje estão destinadas a tomar inúmeras decisões sem uma base de informações rigorosa, com uma freqüência bastante alarmante. Os executivos muitas vezes não têm as informações necessárias para tomar as melhores decisões em tempo adequado. Por isso, eles têm de descobrir como obter uma visibilidade de 360 graus da sua empresa que seja precisa e viável. A visibilidade em tempo real não só fornece os meios para verificar e justificar os resultados, mas também a certeza absoluta de que as pequenas e médias empresas estão otimizando a consistência, exatidão e pontualidade, através da utilização de uma única fonte de dados que lhes permite tomar melhores e mais rápidas decisões.


 

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Dinheiro, Economia, Negócios

FONTE: OLHAR DIGITAL

Mailson Leal
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